Pela sua admirável grandiosidade, pelo que ela nos provocou e nos proporciona, a Internet nos parece que sempre existiu. Mas que nada. Completou 30 anos neste mês de março/2019.
Foram muitas evoluções nesse percurso: “a criação do protocolo da Internet (IP), o início do Word Wide Web (WWW), a migração de Internet discada para banda larga, conexão através de celulares por meio do 4G, fibra ótica, redes sociais”, isto é um pouco dos muitos avanços e novidades da “alta tecnologia”. Refere-se à tecnologia considerada de ponta, assim: trabalha com as mais recentes inovações tecnológicas ou ainda na sua investigação.
Como se não bastasse, e não vai parar por aí, circula-se a Deep Web – expressão inglesa – o submundo da Internet – e significa literalmente “Internet Profunda”. Deep Web é o nome dado para uma zona da Internet que não pode ser detectada facilmente pelos tradicionais motores de buscas (garantia de privacidade e anonimato), formada por um conjunto de sites, fóruns e comunidades para debates de caráter ilegal e imoral.
Parar e pensar, eis a questão: assim como no mundo real, o mundo virtual também tem seu lado obscuro. Que admirável mundo é esse, meu Deus! Fico aqui imaginando coisas… Não dou conta nem da Internet tradicional… E tem mais: estudos estimam que a Deep Web seja 500 vezes maior que a Surface Web ou “Web de Superfície”. É ou não é para pensar sério? Paro por aqui e deixo o imbróglio para os especialistas, pois o futuro da Internet está daqui a alguns segundos. E que não seja para o caos.
FERNANDO DE MIRANDA JORGE
Acadêmico Correspondente da APC Jacuí/MG
fmjor31@gmail.com
